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Com o tema “Pegadas do Homem na Amazônia”, evento no Museu Goeldi apresentou resultados do trabalho de pesquisadores bolsistas da instituição, em áreas tão diversas quanto arqueologia, botânica, zoologia e direito.
Resultado da Avaliação Quadrienal 2017, realizada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), os programas de pós-graduação em Botânica Tropical, Ciências Ambientais e Zoologia subiram seus conceitos. Outros dois programas avaliados mantiveram suas notas.
44 cientistas do Brasil, Europa e Estados Unidos realizaram um levantamento detalhado em coleções de herbários e museus, revelando dados inéditos sobre a diversidade das plantas na região. O Museu Goeldi ajuda a contar essa história.
Mapas de espécies e ambientes são base para governos e sociedade definirem áreas para conservar e utilizar de modo sustentável a biodiversidade da região.
Após intensa mobilização e pressão popular, foram liberados recursos para o Museu Goeldi, que corria o risco de fechar duas de suas bases físicas já em outubro. Preocupação, agora, é com o orçamento de 2018. No último domingo (17), a instituição foi abraçada por milhares e centenas em atos realizados em Belém e na Floresta de Caxiuanã, no Marajó (PA).
A rede mostra preocupação com o contingenciamento de 44% do orçamento do setor no Brasil e convida a sociedade civil a se organizar
Evento promovido pelo Museu Goeldi em parceria com a Universidade de Leiden (Holanda) reúne arqueólogos, linguistas e antropólogos para discutir as cerâmicas koriabo. Programação começou no domingo (24) e segue até quarta-feira (27).
Um dos mais importantes documentos etnográficos do país, o Mapa Etno-Histórico do Brasil e Regiões Adjacentes foi totalmente digitalizado. No mundo, apenas três instituições, entre elas o Museu Goeldi, abrigam a obra que reúne mais de 900 referências sobre etnias e línguas indígenas do país e foi elaborado pelo etnólogo Curt Nimuendajú.
Evento acontece em Belém e fará a atualização de alvos e metas de planos de ação e estabelecimento de prioridades regionais
O lagarto foi descoberto na costa oeste da Colômbia e recebeu o nome de Alopoglossus embera, em homenagem aos indígenas da região do Chocó.
As propostas dão suporte às demandas do Fórum de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação junto às instituições nacionais de fomento
Diretores de grandes museus internacionais de história natural enviaram carta de apoio ao Museu Goeldi, manifestando preocupação com a crise orçamentária da instituição e a consequente ameaça à preservação das coleções científicas.
Nesta sexta-feira (6), o Museu Paraense Emílio Goeldi completa mais um aniversário, celebrando sua história, novidades e resistência neste período de grandes dificuldades. Um dos espaços mais aguardados pelo público volta ao circuito de visitação do Parque Zoobotânico da instituição. Pioneiro no Brasil, e após 13 anos fechado para reforma e adaptações, o Aquário Jacques Huber reabre suas portas.
A atividade é aberta aos visitantes, que terão a oportunidade de conhecer estudos antropológicos desenvolvidos na instituição
Seis instituições do Brasil e da Inglaterra, entre elas o Museu Goeldi, desenvolvem projeto pioneiro de reconectar os saberes indígenas ao conhecimento produzido pelo botânico e naturalista britânico Richard Spruce, resultado de expedições realizadas na Amazônia durante o século XIX. A publicação foi lançada no Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
As crianças terão mais tempo para aproveitar o feriado no Parque Zoobotânico, que funcionará de 8h às 17h. A venda de ingressos na bilheteria será feita até às 16h. A novidade no circuito de visitação deste ano é o Aquário Jacques Huber.
Fungos, plantas, bichos, minerais e aquífero. O Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Naturais de janeiro/abril de 2017 apresenta trabalhos do campo da Zoologia, Micologia, Ficologia, Botânica e Geologia
De 23 a 29 de outubro, instituições de pesquisa de todo país realizam atividades em alusão à Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, que chega a sua 14ª edição. Com o tema “A matemática está em tudo”, Museu Goeldi também terá programação especial, reforçando a importância da produção científica no desenvolvimento do Brasil
Dirigentes de instituições de ensino e pesquisa do Brasil pressionam deputados e senadores na tentativa de garantir mais recursos para o orçamento de 2018. No próximo dia 26, será realizada audiência pública com parlamentares da Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados
Nesta quarta-feira (25), centros de ensino e pesquisa do Brasil chamam a atenção da sociedade para a importância da ciência no desenvolvimento do país com diversas atividades. O Museu Goeldi realiza ações no seu Parque Zoobotânico e na 8ª Feira Estadual de Ciência. A programação apresenta resultados de pesquisa através de trilha, visita guiada roda de conversa e mostras de publicações e kits educativos
Márcio Meira, pesquisador do Museu Goeldi e ex-presidente da Funai, revela em sua tese de doutorado minúcias antropológicas e históricas do violento sistema no noroeste amazônico
O Consórcio de Pesquisa em Biodiversidade Brasil-Noruega (BRC) promove na manhã desta terça-feira (31), seminário para debater os avanços no tema biodiversidade amazônica e evolução. À tarde, os especialistas discutem a exploração mineral e o desenvolvimento sustentável. Ambos os seminários acontecem no Museu Goeldi. Ao fim do dia, no Hangar Centro de Convenções, será assinado um acordo de cooperação entre os dois países
Especialistas e gestores públicos do país estarão no Museu Goeldi, em Belém, na XXIV Reunião da Rede Brasileira de Jardins Botânicos
Na última terça-feira (31), Museu Emílio Goeldi, Universidade Federal Rural da Amazônia, Universidade Federal do Pará, Universidade de Oslo e a empresa Norsk Hydro renovaram por mais cinco anos acordo firmado em 2013 com o objetivo de incentivar e produzir pesquisas voltadas para o desenvolvimento sustentável da região amazônica