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Projeto de valorização do idoso apresenta a peça “Foi Boto, Sinhá?”
Agência Museu Goeldi – O Projeto de Potencialização e Valorização do Idoso apresenta, no dia 31 de outubro, a peça “Foi Boto, Sinhá?”. O projeto, assim como a encenação, é coordenado por Maria Filomena Secco, do Serviço de Educação e Extensão (SEC) do Museu Paraense Emílio Goeldi e pela terapeuta Izabel Cristina Fagury, da Funpapa.
A iniciativa, que existe há nove anos, é voltada para o público idoso, tendo como objetivo a permuta de informações científicas e populares e a integração entre seus participantes por meio de atividades socioculturais e terapêuticas. O teatro é uma das atividades oferecidas pelo projeto, que estimula a melhora da autoestima dos idosos. Segundo Filomena, “através do teatro eles se sentem muito mais confiantes”. A atividade também exercita a memória, a criatividade, a coordenação motora fina e grossa, além de valorizar e divulgar a cultura amazônica através das peças teatrais.
O grupo de teatro “Miriti” é formado por 35 idosos do projeto e já apresentou peças como “Quem fica com a mamãe?”; “A começar pelo idoso”; “A lenda da Matinta Pereira”; “A assembleia dos bichos” e “O Natal do cotidiano”. As representações costumam serem apresentadas em diversas instituições como hospitais, escolas e universidades.
Foi Boto, Sinhá? – A história se passa em um município do baixo Amazonas e tem como ponto alto a festa em comemoração ao Dia de São João e a chegada de um pesquisador do Museu Goeldi. Duas adolescentes da vila vão à festa de São João na noite de lua cheia e uma delas é seduzida pelo boto cor-de-rosa, o que dá início a uma trama divertida.
A montagem, que conta de forma divertida a famosa lenda do boto cor-de-rosa, recebe o texto e a direção de Izabel Fagury Videira e será apresentada no Auditório Alexandre Rodrigues Ferreira no Parque Zoobotânico do Museu Goeldi. A entrada é franca.
Serviço
Evento: Peça Foi Boto, Sinhá?
Data: 31 de Outubro
Hora: 10h
Local: Auditório Alexandre Rodrigues Ferreira no Parque Zoobotânico do Museu Goeldi (Av. Magalhães Barata, 376, São Braz)
Texto: Lorena do Couto