OBRAS NO PARQUE ZOOBOTÂNICO DO MUSEU GOELDI
As áreas do entorno do Centro de Exposições Eduardo Galvão e de um dos chalés históricos estão isoladas para serviços de ampliação da rede de esgoto e reforço estrutural. Todos os espaços expositivos seguem funcionando normalmente, mas os visitantes necessitam estar atentos aos caminhos a percorrer até eles, a exemplo das mudanças na rota de acesso ao Aquário Jacques Huber. |
Esta página será constantemente atualizada para que os visitantes identifiquem as rotas que precisam seguir para alcançar os pontos desejados dentro do Parque. |
AQUÁRIO JACQUES HUBER
Um dos principais pontos que merece atenção do visitante é o acesso ao Aquário Jacques Huber. A porta de entrada continua em uso, mas, para alcançá-la, é necessário contornar os tapumes metálicos instalados na via de pedras da sua parte frontal. O recurso isola os serviços de escavação para ampliar a rede de esgoto do futuro Centro de Exposições Eduardo Galvão, em fase de conclusão. Ele será entregue à população em outubro deste ano, quando o Museu Goeldi completa 154 anos de fundação.
O encontro desses serviços com os espécimes vegetais, ao longo da via, como a majestosa samaumeira (Ceiba pentandra (L.) Gaertn), plantada no Parque pelo botânico suíço Jacques Huber (1867-1914), há 120 anos, demanda decisões e movimentos delicados de cada operário e funcionário. O espécime possui cerca de 40 metros de altura atualmente e é preciso proteger suas raízes, que estão espalhadas ao seu redor tomando como limite a sua copa, conhecida como sapopema, que é extensa, achatada e ligada ao tronco da árvore. Uma exuberância muito atrativa para as populares fotografias a seus pés. A complexidade da escavação esbarra ainda no reconhecimento de galerias de águas pluviais e de esgoto datadas do século XX.
Rotas de acesso pela entrada principal do Parque Zoobotânico
Rotas de acesso pelo Recinto das Onças e Praça Isolda
Você pode fazer o download dos mapas (rota 1 e rota 2) para utilizá-los durante a sua visita ao Zoobotânico.
BANHEIROS
A restrição no fluxo de pedestres neste corredor se estende a passagens transversais das redondezas e inviabiliza o uso dos banheiros da área. Mantém-se disponíveis aos visitantes apenas os que estão localizados nas imediações do Castelinho.
CHALÉ RODOLFO SIQUEIRA RODRIGUES E ABIGAYL ESTHER DE MATTOS
Já o charmoso Chalé Rodolfo Siqueira Rodrigues e Abigayl Esther de Mattos, situado próximo ao portão da Travessa 9 de Janeiro, está contornado por tapumes metálicos. Ele é um dos diversos patrimônios arquitetônicos do Parque, construído originalmente como residência aos preparadores de Zoologia e ao desenhista-litógrafo. No chalé já estiveram abrigadas coleções arqueológicas e, atualmente, abrigava o Serviço de Comunicação Social do Museu Goeldi.
O chalé passa por intervenções de reforço estrutural das suas fundações e recuperação de danos estruturais. O projeto passou antecipadamente pela análise e autorização do Iphan e demais órgãos competentes, dado o valor histórico da edificação, construída em 1902, com fundações em pedra argamassada e estrutura em tijolos tipo cerâmico em “L”.
A zona de proteção com tapumes metálicos no entorno da edificação exige que o visitante caminhe pela via de pedras até a trilha seguinte, para então seguir o percurso em direção à barraca de comidas típicas e aos recintos das aves, por exemplo. As obras estão orçadas em R$118.070,44 e serão concluídas em março.
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