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Agência de Notícias

Guajará do Parque Zoobotânico do Museu é vistoriado pela Semma

publicado: 02/01/2013 10h00, última modificação: 14/07/2017 09h13

Agência Museu Goeldi - A pedidos do Museu Paraense Emílio Goeldi, dois técnicos da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) compareceram ao Parque Zoobotânico do Museu Goeldi nesta terça-feira, dia 6, para avaliar o centenário guajará (Chrysophyllum excelsum Huber), árvore mais antiga do local, após a queda de um dos seus galhos ocorrida na madrugada da sexta-feira, dia 2. A Semma sugeriu aos técnicos do Museu que realizem nova tomografia do guajará para, só então, decidir pela poda ou pelo estaiamento – quando os galhos são presos ao solo por uma cinta, para aumentar o equilíbrio – da árvore.

 
A última tomografia, realizada no começo do ano, não apontou qualquer risco de queda para os galhos dessa centenária planta. Aparelho que identifica apodrecimento e possíveis riscos de desabamento, o tomógrafo é utilizado nas árvores do Parque Zoobotânico todo ano, num exame realizado pelo Goeldi em parceria com a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP). Agrônomo da Esalq, Demóstenes Filho foi quem realizou a última tomografia no Jardim Botânico do Museu. Ele deve retornar à instituição na semana que vem para novo diagnóstico do guajará.
 
Os ramos do galho que desabou na sexta-feira passada já foram retirados do local. Por questão de segurança, a área localizada entre a Rocinha e a jaula das onças, onde está o guajará, foi isolada. Fechado na sexta-feira, dia 2, o Parque reabriu no sábado, 3, e está funcionando normalmente. Nenhuma estrutura do local foi afetada pela queda.