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Agência de Notícias

Conheça as metas de 2014 a 2017 do Museu Goeldi

publicado: 05/02/2014 18h00, última modificação: 22/08/2017 15h47

Agência Museu Goeldi – Este ano, inicia a segunda gestão de Nilson Gabas Júnior no Museu Paraense Emílio Goeldi. A posse do diretor será na quinta-feira, dia 6 de fevereiro, e a passagem da gestão será celebrada com o plantio de mudas de angelim e guajará no Parque Zoobotânico. Saiba quais são as principais metas a serem conquistadas até 2017:

Pesquisa/Pós-Graduação/Coleções

- Ampliar a inserção do Museu Goeldi no cenário internacional, integrando mais redes científicas, estimulando publicações bilíngues e recebendo pesquisadores seniores nas áreas de interesse institucional. Em 2014, o Museu Goeldi terá como pesquisadores visitantes os PhD Hans Ter SteegeCarlos Peres e Jos Barlow;

- Apoiar os cursos de Pós-Graduação sediados no MPEG para que atinjam a nota máxima na avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES);

- Indexar o Boletim de Ciências Naturais à base SciELO;

- Fortalecer o processo de informatização, manutenção, incremento, segurança, qualificação de dados e acervos científicos;

- Formalizar acordos para realizar ações de sociobiodiversidade com as principais universidades, centros de pesquisa e jardins botânicos do mundo.

- Subsidiar a formulação de políticas públicas na Amazônia, produzindo documentos nos principais temas relacionados às áreas de atuação da instituição, a partir de discussões em seminários e encontros;

Inovação Tecnológica

- Ampliar a promoção de parcerias com o setor industrial nas áreas de atuação do Museu Goeldi, gerando novas patentes, a exemplo do processo de obtenção de óleos essenciais de plantas e da terra preta nova.

Comunicação, Extensão e Infraestrutura

- Dar continuidade ao projeto de Revitalização do Parque Zoobotânico, com a inauguração do Aquário Jacques Huber, a finalização das obras do Centro de Exposições Eduardo Galvão, a construção de um preguiçário e a captação de recursos para reforma do tanque do peixe-boi, além de um novo projeto paisagístico para o Parque;

- Ampliar o programa de exposições. Para os próximos quatro anos, oito novas exposições estão previstas: “Amazônia em Transformação”, “Emilie Snethlage – a alemoa do Museu Goeldi”, “Centenário de Jacques Huber”, “Museu Goeldi até debaixo d´água”, “Kayapó em 4 instantes”, “Museu Goeldi 150/Belém 400”; “Naterrer no Brasil e Coração das Trevas: a exploração da borracha e os povos nativos do Congo e da Amazônia”. 

- Fortalecer as publicações do Museu Goeldi, como o jornal “Destaque Amazônia”, livros e material didático para aperfeiçoar os mecanismos de diálogo com a mídia, a mídia científica especializada e a sociedade em geral;

- Propor novos instrumentos de divulgação científica sobre programas e atividades do Museu Goeldi.